Oie gente!
Tudo bem com vocês?
Comigo tá tudo ótimo, eu estou lecionando na rede estadual de Minas Gerais, no Centro Sócio-educativo (para menores infratores) e na Escola Estadual Clorindo Burnier. Feliz, sozinha e ao mesmo tempo acompanhada de muitas indagações e o melhor com respostas pessoais e compreensões cósmicas cada vez mais apuradas sobre a realidade vivenciada.
Hoje dia 02/04/2011, durante uma aula da minha pós-graduação em História da África, minha professora Ana Stephan, fez esplanações sobre as divindades dentro da crença das religiões africanas, além disto, algumas outras informações de extrema importância para a compreensão da disciplina, porém já tem alguns dias que tenho me perguntado muito sobre o que é RELIGIÃO? O que é o AMOR? O que é a VIDA?
Karl Marx em um dos seus escritos já havia afirmado: " A religião é o ópio do povo!" Um outro camarada, um tanto quanto contemporâneo e um pouco "irreal", o Dr. House em um de seus episódios disse: " A religião é o PLACEBO do povo!" Dentro dessas acertivas acima eu questiono: ATÉ QUANDO A RELIGIÃO É NECESSÁRIA AO HOMEM?
Uma convenção social da época que foi capaz de ser um fator alienador, algo em que muitos ainda não apresentam uma visão crítica de entender que as invensões são estabelecidas para ter uma observância de que poucos conduzem e muitos seguem!
Não é uma profecia de ateu, muito pelo contrário, a questão não é atacar a religiosidade que cada um possui e sim a convenção social criada como forma aglutinante do ser!
Sou hoje uma comissão mista de sentidos, sou "DEÍSTA" que em minha concepção é a crença na força maior que é DEUS! Sou um pouco também de cosmopolita em uma visão religiosa, acredito que a fé individual, independente da forma "de religião" é válida, mas nunca pode ser um elo de cegueira!
Sou historiadora e estudei um pouco sobre a "querida igreja católica" e não é a melhor imagem que tenho da mesma! Idade Média e o controle cultural é um dos pontos mais terríveis desta igreja católica que se diz "Cristã".
Jesus Cristo, um cara que de fato fez um diferencial em uma época em que Imperadores confundiam o poder político com o religioso, foi capaz de mostrar que o Imperador não é uma figura mítica.
Segundo os escritos, Jesus morreu para salvar toda a humanidade. Pois bem, 1 morre em privilégio de muitos, e desses muitos usaram de uma ideologia forçada e forjada para criar algo que aliena o povo, ou algo que faz lavagens cerebrais constantes nos indíviduos.
Hoje sou extramamente racionalista! Tenho uma religiosidade imbuída dentro de mim, porém não tenho uma religião, não tenho ainda uma convicção ideologica de acreditar em convenções sociais, criações enigmáticas do "homem".
Enfim... hoje resolvi escrever um pouco sobre isso, tentando pensar que isso não é uma crítica as religiões, mas sim uma indagação sobre será que é necessário?
É necessário? Por que? Como? E quem?
Tudo bem com vocês?
Comigo tá tudo ótimo, eu estou lecionando na rede estadual de Minas Gerais, no Centro Sócio-educativo (para menores infratores) e na Escola Estadual Clorindo Burnier. Feliz, sozinha e ao mesmo tempo acompanhada de muitas indagações e o melhor com respostas pessoais e compreensões cósmicas cada vez mais apuradas sobre a realidade vivenciada.
Hoje dia 02/04/2011, durante uma aula da minha pós-graduação em História da África, minha professora Ana Stephan, fez esplanações sobre as divindades dentro da crença das religiões africanas, além disto, algumas outras informações de extrema importância para a compreensão da disciplina, porém já tem alguns dias que tenho me perguntado muito sobre o que é RELIGIÃO? O que é o AMOR? O que é a VIDA?
Karl Marx em um dos seus escritos já havia afirmado: " A religião é o ópio do povo!" Um outro camarada, um tanto quanto contemporâneo e um pouco "irreal", o Dr. House em um de seus episódios disse: " A religião é o PLACEBO do povo!" Dentro dessas acertivas acima eu questiono: ATÉ QUANDO A RELIGIÃO É NECESSÁRIA AO HOMEM?
Uma convenção social da época que foi capaz de ser um fator alienador, algo em que muitos ainda não apresentam uma visão crítica de entender que as invensões são estabelecidas para ter uma observância de que poucos conduzem e muitos seguem!
Não é uma profecia de ateu, muito pelo contrário, a questão não é atacar a religiosidade que cada um possui e sim a convenção social criada como forma aglutinante do ser!
Sou hoje uma comissão mista de sentidos, sou "DEÍSTA" que em minha concepção é a crença na força maior que é DEUS! Sou um pouco também de cosmopolita em uma visão religiosa, acredito que a fé individual, independente da forma "de religião" é válida, mas nunca pode ser um elo de cegueira!
Sou historiadora e estudei um pouco sobre a "querida igreja católica" e não é a melhor imagem que tenho da mesma! Idade Média e o controle cultural é um dos pontos mais terríveis desta igreja católica que se diz "Cristã".
Jesus Cristo, um cara que de fato fez um diferencial em uma época em que Imperadores confundiam o poder político com o religioso, foi capaz de mostrar que o Imperador não é uma figura mítica.
Segundo os escritos, Jesus morreu para salvar toda a humanidade. Pois bem, 1 morre em privilégio de muitos, e desses muitos usaram de uma ideologia forçada e forjada para criar algo que aliena o povo, ou algo que faz lavagens cerebrais constantes nos indíviduos.
Hoje sou extramamente racionalista! Tenho uma religiosidade imbuída dentro de mim, porém não tenho uma religião, não tenho ainda uma convicção ideologica de acreditar em convenções sociais, criações enigmáticas do "homem".
Enfim... hoje resolvi escrever um pouco sobre isso, tentando pensar que isso não é uma crítica as religiões, mas sim uma indagação sobre será que é necessário?
É necessário? Por que? Como? E quem?